É frequente ouvir uns bocadinhos do programa “Quinta essência”, que é emitido às sextas-feiras das 13 (suponho) às 14h (tenho a certeza) na Antena 2.
Hoje só ouvi o fim de uma entrevista a Mário Zambujal. A propósito, suponho, do seu livro Já não se escrevem cartas de amor, o escritor/jornalista/cronista desportivo/radialista (…) sustentou, com declarada nostalgia, que cartas de amor, tal como antigamente, já não haveria muitas. O entrevistador temperou a afirmação, avançando que talvez ainda houvesse... sms de amor. Não ouvi bem a resposta, mas a conversa mudou de rumo, pois, a dado momento, Mário Zambujal admitiu que só tinham mudado os adereços, e que a essência humana permanecia. A prova? A obra de Shakespeare, cujos tipos/personagens mantêm a frescura e a actualidade.
Pois é. Poderá não haver cartas de amor a circular, mas as pessoas encontram novos meios de se exprimirem. Sms, por certo, mas também mensagens electrónicas. Isso já vocês sabem… Ditos e não-ditos. Percursos por aqui e não por ali. Linguagem corporal. É como o senhor diz: “Só mudam os adereços”.
Pois é. Poderá não haver cartas de amor a circular, mas as pessoas encontram novos meios de se exprimirem. Sms, por certo, mas também mensagens electrónicas. Isso já vocês sabem… Ditos e não-ditos. Percursos por aqui e não por ali. Linguagem corporal. É como o senhor diz: “Só mudam os adereços”.
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