No rescaldo da campanha eleitoral, já me posso permitir fazer aqui uma crítica que silenciei ao longo destes dias. Tem ela a ver com os carros equipados com altifalantes que debitam palavras de ordem ao passar pelas(s) escola(s). A meu ver, devia haver um perímetro (e um horário) protegido.
As campanhas eleitorais (e incluo nesta crítica as internas à escola, designadamente aquelas que dizem respeito à Associação de Estudantes) deviam ser mais ecológicas, evitando desperdícios de papel e de lixo, assim como o ruído excessivo.
Mas o que mais impressiona é o contraste absoluto que existe entre a mobilização de meios e recursos postos ao serviço das campanhas e o eclipse (quase) total das iniciativas associativas ao longo de todo o ano.
Nunca me cansarei de dizer que a política é, ou deveria ser, uma actividade nobre. Por que não começar logo aqui, na escola?
Folheando um "Público na escola" de Abril de 2009, encontro um desafio que responde às questões que coloquei. Leiam-no aqui mesmo e consultem o endereço electrónico www.juventude.pt, Programa «Juventude em acção».
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