A sabedoria do senhor Ibrahim é, apesar da exiguidade do livro, grande. Ora vejam (ou seja, leiam) como ele responde aos dilemas sentimentais de Momo:
«- Não faz mal - dizia o senhor Ibrahim. - O teu amor por ela pertence-te. Mesmo que ela o recuse, não poderá mudar nada. Não o aproveita, é tudo. O que dás, Momo, é teu para sempre; o que guardas, está perdido para sempre.» (p. 39).
«- Não faz mal - dizia o senhor Ibrahim. - O teu amor por ela pertence-te. Mesmo que ela o recuse, não poderá mudar nada. Não o aproveita, é tudo. O que dás, Momo, é teu para sempre; o que guardas, está perdido para sempre.» (p. 39).
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