Fui almoçar e vi, algures entre a Escola EB 2,3 e a Escola Secundária, o seguinte grafito: «Odeiote». Cheguei cá e contaram-me que uma jovem frequentadora da Biblioteca afirmava (e insistia) que «(...) aqui nesta escola sempre se escreveu francês com cedilha.»
Muito precisam de nós, estes meninos. E não pensem que o corrector ortográfico resolve tudo - que não resolve. Para início de conversa, as paredes não têm corrector ortográfico. Os computadores não pensam, não planeiam, não organizam. E ainda há as palavras parónimas.
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