No Público de 8 de Maio, Paulo Varela Gomes proferiu a frase assassina do mês. Gostei tanto que não posso deixar de a transcrever:
"No anúncio de uma empresa de telecomunicações que passa cansativamente na televisão portuguesa, há pessoas muito contentes por terem em casa, a funcionar ao mesmo tempo, todos os seus neo-electrodomésticos (expressão - óptima - inventada por uma amiga minha). É um não acabar de écrãs: televisão, computador, coisinhas pequeninas. De facto, não se consegue entrar na casa de qualquer pessoa pobre ou pobre de espírito, sem haver pelo menos uma televisão ligada."
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