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Na Quinta-feira passada, no âmbito do Projecto Curricular de turma dos décimo primeiro D e G, veio à escola o engenheiro Miguel Pinto, primeiro voluntário europeu de nacionalidade portuguesa.
A palestra, deixem-me que vo-lo diga sem mais delongas, foi um sucesso - e uma lição. Prometi (ameacei?) ao Miguel Pinto que iria "cortar a conferência às postas", tal a multiplicidade de ideias que nos trouxe e tal a quantidade de comentários que suscita.
O primeiro, o mais valioso, veio de uns alunos que estavam sentados atrás da nossa colega Lúcia e que terão comentado que aquela tinha sido a palestra mais interessante a que tinham assistido. Hoje, os alunos de Francês do 11ºD e 11º G corroboraram esta opinião. Curiosamente, se todos tinham achado tudo interessante, cada um valorizou um aspecto diferente, servindo-lhes, inclusivé, para comentar este ou aquele assunto, como sucedeu à Cláudia, quando se referiu à inutilidade da vingança (sinceramente, não sei a que se referia. Mas de certeza que tinha razão...)
Quanto a mim, começarei por aquilo que, em tempos de avaliação de desempenho, mais me tocou: com um mapa, quatro tiras de fita-cola, um quadro, um marcador e meia-dúzia de "post-its", Miguel Pinto "agarrou-nos" a todos durante noventa minutos.
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