No dia dois de Fevereiro, os alunos de Francês do 11.º D e do 11.ºG comemoraram "La chandeleur", o dia mais associado a essa especialidade francesa que são os crepes (em francês a palavra é masculina e leva acento circunflexo no primeiro e). Em Portugal, neste "Dias das candeias", comem-se os "moletinhos", uma especialidade que se vende numa pastelaria bracarense. O que é curioso é que eu ignorava completamente este pormenor, apesar de o meu pai contar sempre - o "nome das coisas" é uma matéria fascinante - que o "pão molete", típico da região de Santa Maria da Feira, se chamava assim porque o padeiro que o fazia era um tal monsieur Molet (ou Mollet). Ora aí está como a cultura francesa e a cultura portuguesa estão inextricavelmente ligadas...
Mas voltando aos crepes: apesar de a Cláudia, a Céline e a Dina terem trazido de casa umas belas - e boas - pilhas de crepes, eles rapidamente esgotaram. Ficou toda a gente com pena, mas a culpada é uma e uma só, a professora de Francês das duas turmas que se r-e-c-u-s-o-u a deixar os alunos a fazer crepes na escola. Ele há cada um(a)... que se podiam queimar, que era perigoso, e que tinha medo, e mais isto e mais aquilo...
Sem comentários:
Enviar um comentário