Esqueço-me frequentemente de contextualizar o que escrevo. O texto precedente tem a ver com a circunstância de eu ter ficado encantada com o facto de os assistentes operacionais cá da escola ostentarem agora umas belas fardas (castanha e verde a feminina, azul a masculina).
Gostei tanto (aqueles casacos, hmmm), que fui à Comissão Executiva pedir uma. O pedido foi-me negado e ficaram admirados pois, pelos vistos, alguns funcionários não gostam delas. À parte o facto de achar uma pena não serem iguais as dos homens e das mulheres, eu, pessoalmente (já o disse) gosto. Ou seja: vivo escola, respiro escola, penso escola... e acho que também gostava de vestir escola - sem ser no sentido metafórico, claro.
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