Eu sei, eu sei que tenho escrito uns textos que passam mensagens politicamente incorrectas. Sou contra as cábulas, as fugas de adolescentes assustam-me de morte e, naturalmente, não creio que os professores sejam quase todos uns débeis mentais. Mas é o imaginário deste livro de Murakami, é o imaginário dos adolescentes e a "parte prática" tem muita utilidade, oh se tem. Tem tanta, que eu própria estudei muito pouco até ao décimo segundo ano e tive boas notas. Enfim, fazia os trabalhos de casa. O meu método era exactamente aquele: apurar os sentidos e usar o cérebro como uma esponja, atenta a cada palavra que era dita na sala de aulas e captando tudo, a fim de perceber o significado das coisas e de conservar tudo na memória.
Boas Festas
Há 11 anos
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