Ando há anos para ler o Murakami, um dos autores preferidos da minha amiga Raquel. Hoje, enquanto os alunos do 7ºC viam "Bienvenue chez les ch'tis" - que já vi duas ou três vezes - folheei Kafka à beira-mar. Fiquei espantada com as menções a bibliotecas que aí encontrei. A páginas onze, o protagonista, um jovem de quinze anos, diz:
«No dia em que fizer quinze anos fujo de casa e sigo viagem até uma cidade distante, e ficarei aí a viver, num canto de uma biblioteca qualquer.»
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