Do que vi do filme, impressionaram-me duas coisas: a ligação visceral de Séraphine à natureza, encarnada não apenas na árvore (de que não possuo fotografia ilustrativa), mas também na forma como faz as suas próprias tintas; e a entrega com que Yolande Moreau interpreta esta mulher fisicamente alheia a qualquer forma de beleza e requinte. Tudo isto sem histrionismos.
Boas Festas
Há 11 anos
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