terça-feira, 5 de abril de 2011

Uma árvore singular

O poema de Giánnis Ritso tem estranhas reverberações, como esse meio-dia que dura o dia inteiro, como esse sol que inunda o texto antes de nos inundar a nós, como esse obrigado que perdura no tempo. Como essa mãos queridas. Como a vontade de plantar milhares de árvores.
Mas gostaria de lhes falar de uma árvore que vi num filme que não vi (refiro-me a "Séraphine", que passou na RTP2 num Sábado muito cansativo).

Séraphine, essa pintora francesa improvável e perturbada, tinha por hábito colocar-se debaixo dessa árvore que, por si só, é um poema.



2 comentários:

  1. Obrigada Isabel; nunca tinha ouvido falar nesta pintora e vou estar agora mais atenta.

    Aliás, é mais do que hora para te dizer obrigada pelo teu blogue, que tem sido para mim uma porta de entrada em tantos mundos novos.

    Ana Paula Matos

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