O poema de Giánnis Ritso tem estranhas reverberações, como esse meio-dia que dura o dia inteiro, como esse sol que inunda o texto antes de nos inundar a nós, como esse obrigado que perdura no tempo. Como essa mãos queridas. Como a vontade de plantar milhares de árvores.
Mas gostaria de lhes falar de uma árvore que vi num filme que não vi (refiro-me a "Séraphine", que passou na RTP2 num Sábado muito cansativo).
Séraphine, essa pintora francesa improvável e perturbada, tinha por hábito colocar-se debaixo dessa árvore que, por si só, é um poema.
Mas gostaria de lhes falar de uma árvore que vi num filme que não vi (refiro-me a "Séraphine", que passou na RTP2 num Sábado muito cansativo).
Séraphine, essa pintora francesa improvável e perturbada, tinha por hábito colocar-se debaixo dessa árvore que, por si só, é um poema.
Obrigada Isabel; nunca tinha ouvido falar nesta pintora e vou estar agora mais atenta.
ResponderEliminarAliás, é mais do que hora para te dizer obrigada pelo teu blogue, que tem sido para mim uma porta de entrada em tantos mundos novos.
Ana Paula Matos
Obrigada, Ana Paula.
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