Mas, antes de A máquina de fazer espanhóis (menor e menos pesado, por isso mais apropriado ao tempo de aulas), li Uma história de amor e de trevas. Eu, que sempre me queixei de não perceber o conflito israelo-árabe (senão nos traços gerais), fiquei com uma visão muito mais nítida desta eterna pedra do sapato da paz mundial. Fiquei também a conhecer o escritor Amos Oz, a sua história e a da sua família. Já percebi que não descanso enquanto não pedir emprestados mais livros dele. Para tão longas leituras tão curta a vida...
Boas Festas
Há 11 anos
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