quinta-feira, 28 de abril de 2011

Relatório & contas



Amanhã não haverá nada para dizer, pois tenho de fazer uma vigilância. Não faz mal: andava com complexos de culpa por não ter dito nada acerca do dia 26 de Abril, data em que se lamenta a morte de Mário de Sá-Carneiro. Assim, faço os meus avisos à navegação, redimo-me e deixo-vos um seu poema, esplendidamente musicado e interpretado por Adriana Calcanhoto. Quanto a mim, uma boa versão: gosto da forma como as sílabas se prolongam até ao limite do sustentável.

1 comentário:

  1. Embora goste muito do poema, não me identifico com ele, pois NUNCA me sinto entediada. Nunca?! Só quando faço vigilâncias...

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