Na sexta-feira fui ao Bragashopping ver este filme simpático, engraçado, inquietante. Tal como às vezes acontece com certos filmes de Roman Polanski (especialmente com "O deus da carnificina"), fiquei com a sensação de estar a assistir a uma peça de teatro, muitíssimo bem escrita e interpretada, "passada" para filme por Matthieu Delaporte e realizada por este e por Alexandre de La Patellière.
Quando levo um filme francês para dar nas aulas, é comum ouvir «Eu não gosto de filmes franceses!».
O Diogo, então, nunca falha (mas depois adora e é o primeiro a perguntar: "Madame, quando é que traz outro filme?»).
Quando levo um filme francês para dar nas aulas, é comum ouvir «Eu não gosto de filmes franceses!».
O Diogo, então, nunca falha (mas depois adora e é o primeiro a perguntar: "Madame, quando é que traz outro filme?»).
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