O título da última obra de Quentin Tarantino pôs-me a pensar em dois óptimos filmes que vi há muitos anos e de que nunca me esqueci - o que é muito bom sinal. O primeiro é "Gadjo Dilo", uma bela visão exterior sobre os ciganos, sem o histrionismo (aliás bastante sedutor) dos filmes de Emir Kusturica. Tirando os maravilhosos filmes de Andrei Tarkovsky, verdadeiros poemas (e talvez uma parte de Tess of the Urbervilles, de Polanski), nunca um nevoeiro como o de hoje me tocou tanto.
Boas Festas
Há 11 anos
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