segunda-feira, 7 de maio de 2012

O convite para as bodas de prata...

... especificava expressamente para não levarmos presentes, mas um poema de que gostássemos, para ser pendurado na "árvore poética" da família (também podia ser uma música para ser tocada/cantada ao vivo na festa). Não é maravilhoso termos amigos assim?
Ora eu, que só canto no segredo mais fundo do meu lar e adoro Adélia Prado, encontrei este poema lindíssimo da minha poeta brasileira preferida. O poema só tinha dois problemas: o título ("para o Zé"? então e a Luísa?) e as minhas dúvidas quanto à classificação morfolófica da palavra "esmero". Seria um nome (o Zé é esmerado)? ou uma forma verbal (eu, sujeito poético feminino, esmero-me)?

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