sexta-feira, 26 de abril de 2013

Literatura de casa de banho



Sempre assumi que gostava de ler no quarto de banho, mas desta vez pude fazê-lo... na escola. Na semana da leitura, quase me assustei ao ver um grande papel pendurado na porta. Era uma crónica do Onésimo Teotónio de Almeida. Só me custou andar a ler o texto às prestações: agora um bocadinho, depois outro... só no segundo dia consegui ler tudo. Terceiro dia: outra crónica. Caso para me perguntarem se eu não caí da retrete abaixo. Não, elevei-me da retrete acima.
 

 

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