Embora esteja de férias, vim à escola e - claro - fui irresistivelmente atraída para a Biblioteca. Ando há meses a ansiar pelas férias, para ler à minha vontade. Há meses a arrecadar livros, a fazer pilhas, a pensar neste e naquele que tenho de acrescentar ao monte.
E mesmo assim, não resisto a levar dois livros da biblioteca: Pau-Brasil, de Jean-Christophe Rufin e Perto da felicidade de Richard Yates (esses já cá cantam, escusam de os vir buscar).
Mas passei de viés por Deixem passar o homem invisível, de Rui Cardoso Martins e O cemitério dos barcos sem nome e O mestre de esgrima, de Arturo Pérez-Reverte. Quase tenho pena de já os ter lido...
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