Uma das coisas mais interessantes acerca deste filme é o que lá não está.
Não, não me dediquei agora à nobre arte do paradoxo. É que no filme não nos é dito que Mark Zucherberg, o fundador do Facebook, defende a sua própria privacidade com unhas e dentes.
Outro aspecto interessante, de que Clara Ferreira Alves falava há dias na sua crónica semanal no Expresso, é que o que espoletou a criação desta rede social foi o facto de Zucherberg querer insultar e denegrir a ex-namorada após a ruptura.
Aliás, um dos mais interessantes - mas também assustadores - neologismos dos últimos tempos, o vocábulo "desamigar", provém desta rede (?) social.
O suficiente para me desencorajar...
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