Uma evidência em 1906:
«Os cartazes da CGT para o dia de trabalho de oito horas (1906) ilustram este ideal; eles opõem a família esfarrapada do operário alcoólico à família reunida à volta da terrina fumegante trazida por uma lesta dona de casa, cujo marido tem no bolso um exemplar de La Bataille Syndicaliste. Neste díptico, lê-se: “Os dias longos fazem as famílias infelizes / Os dias curtos fazem-nas felizes” e reunidas para jantar.».
Michelle Perrot, História dos quartos, Lisboa, Teodolito, 2012, p. 248
Sem comentários:
Enviar um comentário