Ando há anos a pregar a necessidade de esta escola ter associações fortes, que se envolvam na vida da escola, dêem sugestões e nos ajudem a resolver problemas - mesmo aqueles de que, por estarmos demasiado "enfarinhados", não nos apercebemos.
Hoje, de roda de um PCT que já me consumiu muitas horas de trabalho e que parece nunca estar concluído, encontrei numa página da DGIC uma proposta de Educação para a Cidadania, coordenada por Maria Emília Brederode Santos. E aí estavam, num português muito mais límpido do que o meu, dois objectivos que, sem desprimor dos outros, muito me preocupam nesta escola:
«- Assumir criticamente os direitos e deveres que lhe competem no contexto da família, da escola e da comunidade, e identificar direitos associados à vida adulta (...)
- Participar na governança da escola, de associações estudantis ou de instâncias da comunidade (...)»
Trata-se, pois, das aprendizagens que todos os alunos devem ter feito no final do ensino secundário.
- Participar na governança da escola, de associações estudantis ou de instâncias da comunidade (...)»
Trata-se, pois, das aprendizagens que todos os alunos devem ter feito no final do ensino secundário.
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