sexta-feira, 24 de setembro de 2010

6 biliões de outros

No Domingo passado, liguei a televisão e fiquei feliz (a televisão nem sempre me faz feliz, antes pelo contrário): descobri que estava a passar na RTP2, às 20h39m, um programa intitulado "6 biliões como tu".

Esta série baseia-se na exposição itinerante "6 milliards d'autres", concebida por Yann Arthus-Bertrand e realizada por Baptiste Rouget-Luchaire e Sibylle d'Orgeval.

Sem querer ser bombástica, chamar-lhe-ia um retrato da espécie humana, na sua diversidade. Embora não tenha conseguido ver tudo, tudo, tudo, fiquei fascinada com o que vi. Por isso, aconselho vivamente a visita do sítio oficial, cujo endereço aqui deixo:

terça-feira, 14 de setembro de 2010

«Os povos felizes não têm História»

Sempre achei a frase que dá título a esta primeira entrada do ano lectivo 2010/2011 algo enigmática. Mas a verdade é que, quando somos felizes, não temos assim tanto para contar... No entanto, durante as férias li (não sei onde, escrito por um autor que não recordo) que só havia ficção onde havia problemas.


Não concordo totalmente com esta afirmação, embora as "narrativas" felizes que me vêm à ideia sejam, assim de repente, narrativas para crianças e jovens. Não sei. Tenho de puxar mais pela cabeça, mas, talvez por ter relido a lista de livros do Plano Nacional de Leitura, recordo vários textos de Sophia de Mello Breyner, A Instrumentalina, de Lídia Jorge ou Dentes de rato de Agustina Bessa-Luís.


Seja como for, espero que este ano a escola não tenha história, ou seja, que tenhamos todos um ano sereno, pacato e tranquilo. Que todos trabalhemos com gosto e afinco. E resta-me destacar os alunos dos sétimos A, B e C - bem como os alunos do décimo que vêm das escolas Básicas das redondezas - a quem desejamos as boas-vindas a esta escola.